Dos 4Ps para os 4Es com os vídeos online

Empresas precisam mudar as ferramentas de marketing para tocar o lado emocional dos consumidores, diz Maria Mandel (OgilgyOne EUA)

Na terceira apresentação da tarde desta terça-feira, 1º de setembro, no ProXXIma, a diretora executiva de inovação digital da OgilvyOne Eua, Maria Mandel, mostrou como os vídeos online despontam como as ferramentas mais apropriadas para dar início a interação entre consumidores e marcas. “Há uma grande receptividade para produções de entretenimento ou de utilidade, com informações valiosas para o usuário. Esse é o tipo de vídeo que faz barulho nos dias de hoje”, disse, no intervalo entre as apresentações de ações da agência para clientes como Hellman’s, Motorolla e American Express Card. Maria conduziu sua palestra sobre Vídeos Online por meio da revisão dos conceitos fundamentais do marketing dos 4Ps (Produto, Praça, Preço e Promoção) para os 4Es (Experiência, Em todo lugar, Em troca, Emoção). Segunda ela, é preciso encontrar o consumidor onde quer que ele esteja e colocá-lo no centro das atenções e decisões. “Os cases bem sucedidos são aqueles que criam uma experiência entre o usuário e a marca. É preciso tocar o lado emocional para estabelecer uma conexão com o consumidor”, afirmou. “Se você conseguir ter um aplicativo da sua marca baixado para o celular de um consumidor, este é o ínício de uma relação signifcativa.” Ao comentar os slides de estudos que mostravam um descompasso entre o alcance potencial das mídias digitais e a fatia publicitária real do meio, Maria disse que a lacuna deve persistir por pelo menos mais uma década. “O crescimento rápido da mídia digital fez com que os anunciantes demorassem para entender a Internet como meio”, opinou.

Por Jonas Furtado – Meio & Mensagem – 1/09/2009

Como as marcas são vistas na web

Redes Sociais são mais importantes do que sites corporativos nas decisões online de cartões de crédito. Essa é só uma novidade do estudo e.Life/Sinc/Proxxima

Acaba de sair do forno o primeiro estudo proprietário da Plataforma ProXXIma em parceria com a e.Life e a Sinc. Para gerar conteúdo qualificado que possam ajudar os gestores de marcas a tomarem decisões mais assertivas nas suas ações digitais, a pesquisa foi buscar informações sobre a percepção que os internautas possuem das marcas. O levantamento levou em consideração as quatro marcas mais bem colocadas em dez setores da economia avaliados pelo prêmio Top of Mind 2008, realizado pela Folha de São Paulo.

O estudo investigou principalmente os sites de comércio eletrônico, notícias, corporativo e redes sociais. Na contramão do que muitas marcas estão fazendo, a pesquisa mostra que, em algumas categorias, as redes sociais ou mídias geradas pelo consumidor geram maior audiência do que os sites corporativos. É o caso dos cartões de crédito. Em comparação às demais marcas estudadas, a categoria mercado financeiro e seguros possue maior incidência de sites corporativos nos resultados de busca, principalmente os bancos. Os cartões de crédito são os que possuem maior índice de mídias geradas pelo consumidor. Os sites de recomendação, como o site Reclame Aqui, aparecem na primeira página de resultados de busca.

Carros, que entra na categoria veículos, peças e acessórios, possuem maior índice de sites especializados para compra e venda e de mídias geradas pelo consumidor. No setor eletrônicos e informática, na primeira página de resultados da busca é alto o índice de sites de compra e de comparação de preços. Os eletrônicos também possuem alta presença de mídia gerada pelo consumidor, principalmente em blogs de tecnologia.

É preciso ficar atento e investir nos canais adequados para a sua estratégia. A pesquisa detalhada com informações vitais para o seu negócio veja na próxima edição da revista, em outubro.

Os dez setores que mais investem na internet (em milhões)
1 Mercado financeiro e seguros R$ 464,1
2 Veículos, peças e acessórios R$ 256,8
3 Telecomunicações R$ 188,4
4 Bebidas R$ 120,6
5 Serviços ao consumidor R$ 97,5
6 Higienepessoal e beleza R$ 93,0
7 Eletrônicos R$ 92,8
8 Mídia R$ 71,3
9 Informática R$ 43,2
10 Cultura, lazer, esporte e turismo R$34,2

O sucesso do iPhone

Para Ricardo Longo, da Fingertips, aparelho da Apple se consagrou por transformar uma plataforma num ecossitema complexo, completo e auto-sustentável 

Cerca de 1,5 bilhão de aplicativos baixados, 70 mil desenvolvedores homologados e 80 mil aplicativos oferecidos. Esses são alguns números que ajudam a dimensionar o sucesso do iPhone e seu impacto no mundo do marketing. “O iPhone foi o primeiro celular realmente diferente de uma geladeira. Antes, todos eram imutáveis, tinham as mesmas funções durante toda a vida útil. Depois, as pessoas passaram a comprar o celular pelo que ele pode vir a oferecer”, disse Ricardo Longo, da Fingertips, na apresentação inicial do painel “Digital Short. Curto e direto”. “O iPhone é um grande ecossistema e não mais uma plataforma mobile, por isso é atrativo para desenvolvedores, marcas e público”, afirma. Na segunda apresentação do painel, Leonardo Xavier, da Pontomobi, procurou desmistificar conceitos, segundo ele, equivocados sobre o mobile marketing. Dentre eles, o fato de operadoras serem uma bagunça; a internet móvel cara, lenta e ruim; e que colocar uma campanha no ar leva tempo. “O mobile marketing deve ser encarado como o hiperlink da mídia offline. O anunciante compra inovação e paga performance”, comenta Xavier.

por Fernando Murad – M&M

Promoção online tem potencial inexplorado

O mercado brasileiro ainda usa poucas ações do infinito cardápio de possibilidades de ativação promocional no ambiente digital. O sócio da Bullet, Mentor Muniz Neto, mostrou no ProXXIma 2009 as seis ferramentas mais usadas por seus clientes. Segundo ele, somando grandes projetos e várias pequenas execuções, a Bullet realizou 1.183 jobs de setembro de 2008 a agosto de 2009.

“Apresentamos uma enorme quantidade de opções online para trabalhar no ambiente digital as promoções off-line, que são nosso core business. Mas os clientes só aprovam seis delas”, frisou. Em sua opinião, agência ou cliente estão fazendo algo errado. A agência não consegue explicar o potencial de cada uma delas ou o anunciante não consegue entender os benefícios de cada ferramenta no composto da campanha em questão.

Na avaliação de Neto, as opções mais usadas para promoções no ambiente digital são sampling, ativação promocional, novos pontos de contato, buzz, concursos e games, e aproximação de marcas e consumidores. “São todas opções que substituem coisas que já fazíamos na promoção off-line”, analisou.

No mesmo painel, Lucas Mello, da LiveAD, apresentou o case “Mil Casmurros”, criado pela agência para divulgar a minissérie “Capitu”, da Rede Globo. “O objetivo foi o de atrair um público distante da TV aberta, formado por pessoas de 18 a 24 anos que chamamos de ‘betas culturais’, por se interessarem em arte, música e cinema, além de terem a internet como principal meio de comunicação”, detalhou.

O ponto de partida foi uma análise sobre o relacionamento deste público com a internet, a televisão aberta e a literatura. “Eles têm muitas restrições à TV aberta, na qual acreditam pouco e da qual esperam apenas conteúdos previsíveis”, contou. Já com a internet, notou-se prazer em compartilhar conteúdos com suas redes de relacionamento. E, em relação à literatura, o target alternava simpatia com a culpa de não conhecer as sutilezas da obra de Machado de Assis, por ter sido obrigado a ler o autor por imposição escolar.

“Decidimos deixar que o conteúdo contaminasse o público alvo, procuramos surpreender no formato e permitir a indicação a rede de relacionamentos dos internautas”, lembra.

Segundo ele, da reunião de briefing até o final da campanha transcorreram-se apenas quatro meses. A “corrente de literatura”, na qual o texto de Dom Casmurro foi dividido em mil pedaços, deu apenas 18 dias para a produção dos mil vídeos, cada um com uma pessoa diferente lendo um trecho do livro. “Foi quase uma irresponsabilidade”, reconheceu Mello, referindo-se ao prazo exíguo. Deu certo. “Mil Casmurros” conquistou o primeiro PR Lions brasileiro no Festival de Cannes.

A realidade é digital

Com a proposta de trazer à tona por quais tranformações está passando a comunicação das empresas com seus consumidores, o painel de abertura do ProXXIma 2009 “Sabe como estou pensando o digital? Pois vou contar” reuniu no palco representantes de três companhias que vêm fundamentando suas ações de marketing e negócios no ambiente online.

Edmar Bulla, diretor de marketing digital da Nokia no Brasil, por exemplo, ressaltou que a marca está passando por uma profunda transformação orientada em sua totalidade aos consumidores. “As mudanças estão no DNA da Nokia, que nasceu como uma fábrica de galochas para se tornar líder em fabricação de telefones celulares. Agora o nosso desafio é alcançar a liderança global de serviços usando a internet mobile”, disse Bulla, que acredita na concretização desse objetivo já em 2011. De acordo com Bulla, essa é uma mudança vital, uma vez que o mercado de celulares crescerá apenas 3% entre os anos de 2008 e 2010, enquanto o de serviços contabilizará 46% no mesmo período.

O executivo acrescentou ainda que toda a nova estratégia da companhia passa pela comunicação digital – leia-se mídias sociais, e-commerce e campanhas – sendo que a internet contará com mais verba de marketing do que a televisão já no segundo semestre desse ano. “Cada vez mais é preciso mostrar que não faz sentido gastar dinheiro naquilo que não se prova. Todos os canais são importantes, mas a performance de acada um será determinante em qualquer comunicação que busque eficiência”, completou.

Já Erik Fernandes, diretor de marketing da Claro, acredita que para que isso aconteça, os variados modelos de mensuração deverão encontrar um caminho de unificação e as diferentes mídias não poderão mais ser apresentadas de maneira isolada. “O mix de comunicação tem que ser medido de uma maneira que mostra e eficiência do cuzamento das mídias. Isso tudo precisa se consolidar para que o marketing digital cresça de maneira sustentável e satisfatória”, disse.

Fernandes apresentou ainda exemplos de comunicação bem-sucedidos como o case da portabilidade, que a operadora optou por dar informações sobre o assunto aos consumidores e registrou cerca de 1,2 milhão de acessos ao site criado especialmente para essa ação.

Já ao mostrar ações encabeçadas por anunciantes como Dell, Unilever e Ale Combustíveis, o diretor mostrou que o uso do celular como ferramenta de comunicação pode potencializar os resultados desejados seja por promoções exclusivas ou como suporte de estratégia. “Hoje mais de 60% dos nossos clientes optam por receber informações e mensagens piblicitárias porque sabem que há uma preocupação com relevância. Isso é um passo importante e tende a aumentar muito com a melhoria da internet móvel e dos vídeos”, completou.

Atuante de um segmento considerado chato por natureza, Marcelo Velloso, procurou mostrar como o HSBC vem conseguindo construir uma presença digital a partir de uma negócio que exige grande parcela de realismo. “As pessoas querem segurança e querem ter certeza de que existe um cofre para guardar seu dinheiro. Isso está mudando, mas para que os serviços financeiros se tornem completamente digitais, essa geração que está aqui hoje tem que morrer e dar lugar aos jovens que estão nascendo online”, profetizou.

De acordo com Velloso, diretor de marketing do banco, apenas 18% dos correntistas acessam o internet banking ao menos uma vez por mês, mas na medida em que tabus como o da segurança formem quebrados, a tendência mesmo é que o celular vire a principal moeda transacional.

Como exemplo de campanhas bem sucedidas, o executivo citou a “Importômetro”, com a qual – através de uma grande aposta em search marketing e inserções de publicidade online -, o banco registrou cerca de dois milhões de visitantes em apenas três meses. “Cerca de 60% desse montante veio dos sites de buscas. Dos vistantes, conseguimos gerar mais de 100 mil prospects potenciais”, contou. “Hoje vivemos o momento mais complexo dos próximos anos. Temos que unir gerações e trabalhar com um espectro completo e que exige muita dedicação e investimento para atender a todos os tipos de consumidor. Mas o que estamos comprovando é que isso é possível”, finalizou.

Por: Mariana Ditolvo

‘O futuro da propaganda envolve um mix de mídias’

Babs Rangaiah, inglês de origem indiana, ocupa hoje um posto chave da publicidade global. É o vice-presidente global de planejamento de comunicação da gigante Unilever – que disputa com a Procter & Gamble o posto de maior anunciante do mundo.

Ele ascendeu ao posto que ocupa, entre outras razões, por conta da bem-sucedida e premiada campanha online criada para a linha Dove, que mostrava a transformação de uma mulher comum em uma deusa graças aos recursos da tecnologia. O executivo vive em Londres, com a mulher e os três filhos, e, antes de trabalhar para a Unilever, passou por agência dedicada à mídia online. Apesar do reconhecimento do meio com o qual trabalhou e de lidar com as significativas mudanças nas formas de comunicação, com o uso das plataformas digitais, Rangaiah defende que cada campanha deve avaliar os canais que melhor se adaptam aos propósitos da mensagem publicitária. “Não há predominância de um meio sobre o outro, mas uma oferta de canais que se misturam”, diz. O executivo chega ao Brasil esta semana para fazer uma palestra no evento Proxxima, organizado Grupo M&M para discutir os avanços da mídia digital. Em férias numa viagem de bicicleta pela França, Rangaiah deu a seguinte entrevista, por e-mail:

O mundo vive intenso processo de transformação da forma de se comunicar. O que isso muda na vida de um dos maiores anunciantes globais, como a Unilever?

Confiamos na publicidade tradicional por muitos anos e tivemos sucesso com essa estratégia. Mas, claramente, ocorreram mudanças drásticas que tomaram espaço diante do consumidor e da mídia, em todo o mundo, e nós usamos e continuaremos adotando canais que estejam alinhados com as mudanças de comportamento dos consumidores. Além disso, nossa estratégia é de envolvimento cada vez maior com os usuários. Para cada campanha nós tentamos “penetrar na cultura”. Isso significa que queremos de criar uma comunicação que realmente interesse. E com todas as mudanças na mídia e na indústria do entretenimento, nós teremos mais oportunidades em áreas como música, games, vídeo online, mídia social, celulares entre outras.

Você considera que a campanha da linha Dove foi um marco da nova forma de os anunciantes se comunicaram com os seus consumidores?

Muitas pessoas fizeram parte do time que criou a comunicação de Dove. Acredito que o vídeo “Dove Evolution” (visto na internet por milhões de pessoas e que resultou em várias paródias), ganhou Cannes (onde se realiza o maior festival de publicidade do mundo) porque foi um grande marco, não apenas para nós, mas para toda a indústria. Esse vídeo mostrou o impacto e o potencial do “vídeo online” em atingir os consumidores e o poder da mídia online que ainda despontava.

Os anunciantes já conseguem medir os resultados de campanhas feitas nos canais online? Quais recursos são mais usados pela Unilever para medir os resultados de seus investimentos em propaganda?

Campanhas digitais talvez sejam as mais mensuráveis. Somos capazes de medir engajamento, alcance, transmissão, e até mesmo o impacto como nunca fizemos antes. As agências que trabalham com a Unilever têm painéis de controle proprietários, que usamos para mostrar essas medidas, o que nos permite facilmente otimizar qualquer campanha. Para aferir resultados de ações feitas em mídias sociais (como o Twitter ou sites de relacionamento) e medir a repercussão provocada existem excelentes programas como o Radian 6 e Cymphony.

Como a Unilever escolhe as plataformas em que irá comunicar o lançamento de novos produtos?

Usamos um bom mix para dar objetividade à campanha. Mas, claro, cada vez mais acredito que canais digitais nos dão a ótima chance de interagir e se envolver com nossos consumidores. O futuro da propaganda envolve um mix de campanhas online e offline. Acredito que veremos uma diversidade muito maior. Nada tão pesado quanto a dependência que tivemos, por anos a fio, com a publicidade tradicional. Mas, o mais importante talvez não seja nada disso, mas a eficiência e efetividade da campanha como um todo.

O que conhece da publicidade brasileira?

Não muito. Mas o marketing no Brasil parece muito criativo. E mais importante do que isso é que o Brasil é um dos mercados mais importante do mundo atualmente.

Qual será a linha de sua palestra na Proxxima?

A palestra se chama “O clima mudou”, porque é exatamente o que está acontecendo. O clima está mudando em volta de nós… negócios globais, mudanças econômicas, até a forma como enxergamos energia e meio ambiente. Todas as indústrias foram forçadas a repensar seus modelos de negócio tradicionais. Isso vem sendo amplamente falado, mas nunca antes em nossa história nós havíamos visto esse tipo de mudança de clima em praticamente tudo.

Conheça os ganhadores dos convites para o ProXXIma 2009.

Durante os dias 27 e 28 de agosto o ProXXIma (evento organizado pelo Grupo M&M, que apresentará iniciativas digitais pioneiras, estratégias, métricas e conceitos inovadores, além de nomes nacionais e internacionais da comunicação e marketing digital), divulgou a promoção que premiou três sortudos com convites para o evento. Para concorrer os participantes deveriam seguir o ProXXIma no Twitter, e retwittar a mensagem promocional.

A promoção foi um sucesso! O blog e o twitter foram incrivelmente visitados e mais de 300 pessoas, participaram do sorteio eletrônico que foi realizado hoje às 16 horas pelo site Random.org, sem qualquer vínculo com o Proxxima, para que o resultado fosse autêntico e imparcial.

Os ganhadores receberão uma direct message em seu Twitter e deverão entrar em contato com a assessoria de imprensa do evento para confirmar a presença e efetuar o cadastro. São eles:

1º @naticarfe

2º @PriscillaTulipa

3º @upalupa

 Confira :http://twitpic.com/photos/proxxima

Parabéns aos ganhadores e ainda dá tempo de se juntar ao ProXXIma 2009 e fazer sua inscrição pelo site http://www.proxxima.com.br/.

 

  Agencia de comunicação responsável pela assessoria de imprensa: Six Comm – Comunicação em rede

PABX.: + 55 11 3026 9150

Erika Souza Cruz –  erika.cruz@sixcomm.com.br   

Claudia Rezende – claudia.rezende@sixcomm.com.br

Quer ganhar convites para o Proxxima?

Muito tem se falado de revolução digital, mas o que de fato é isso? Todas as metamorfoses digitais serão reveladas e discutidas no ProXXIma 2009, evento organizado pelo Grupo M&M, que acontece nos dias 1 e 2 de setembro, em São Paulo. Como profissionais de marketing interagem com consumidores? Quais são as regras das novas práticas de marketing e tecnologias como vídeo, mobile, gaming e TV? Estas são algumas das questões a serem discutidas no evento.

O ProXXIma trará alguns dos principais nomes do marketing digital como Babs Rangaiah, diretor mundial de Planejamento de Comunicações da Unilever, segundo maior budget digital do mundo. E agora isso tudo está mais perto de você! Isso mesmo, você pode concorrer a TRÊS convites para o evento e descobrir o que está acontecendo com a comunicação hoje.

 

Para participar é muito simples:

 

1º passo: Siga o ProXXIma no Twitter. (http://twitter.com/proxxima)

 

2º passo: Retuite a mensagem de divulgação da promoção ( RT @proxxima Eu quero concorrer a convites para o ProXXIma 2009. Saiba mais em:  http://uiop.me/d4C)

 

Seguido todos os passos, você já estará concorrendo a três convites para o ProXXIma 2009. O sorteio será realizado eletronicamente pelo Twitter nessa sexta-feira (28) às 16 horas.

 

Não perca tempo. Junte-se ao ProXXIma.

Promo é eficiente?

Constatação óbvia: se o seu produto é perfeito e o preço é baixo ou ao menos razoável, você não precisa de Promo. Mas se o seu produto é um lixo e o preço é alto, Promo não vai ajudá-lo. Aliás, ninguém vai ajudá-lo.

O problema é que não existem mais esses extremos, já faz muitos anos.

É só olhar uma gôndola de supermercado e você praticamente consegue ver a área cinzenta em que todas as categorias se transformaram.

Você consegue encontrar quase tudo, de sabão em pó a automóveis, com qualidade razoável e um preço ligeiramente acima do que você quer pagar.

O mix de comunicação é feito para resolver esse problema.

Para dar esse boost final na decisão de compra.

Para tornar, seja no imaginário, seja no bolso do consumidor, a marca X mais atraente.

Por isso a publicidade tradicional ainda não morreu nem vai morrer.

Por isso estratégias on-line são positivas para as marcas.

Por isso o branding é importante.

Por isso a marca ainda faz a diferença.

E é por isso que Promo é eficiente.

Todo mundo integrado, 360, chame lá como você quiser, e o milagre da decisão de compra se realiza.

Em promoção, esse boost historicamente se deu com prêmios, com

mecânicas, com um processo lúdico de contato com a marca que muitas vezes não tem nada a ver com qualidade e preço.

Só que estabelecer esse tipo específico de contato, que muita gente chama de “engajamento”, no mundo físico e off-line, depende de uma logística muitas vezes complicada e (cada vez mais) cara.

Por isso o conjunto Promo + Digital está se transformando num enorme sucesso.

Promo tem a ponta física, Digital garante o engajamento de maneira mais simples e barata.

O painel que apresento na próxima terça-feira, no Proxxima, é

justamente sobre isso.

Vou apresentar alguns cases em que a Promo Tradicional foi combinada com a Digital de maneira inteligente.

E, para finalizar, o Lucas Mello, da LiveAd, vai contar o passo a passo do seu case “Mil Casmurros”, ganhador de um Leão de PR em Cannes 2009.

Até lá.

 

Por: Mentor Muniz Neto

Profissional de Promoção do Ano em 1998, sócio da Bullet. Palestrante do ProXXIma 2009.

Que ciclo de vida do Twitter sua empresa está?

Os executivos ainda relutam sobre a liberação das mídias sociais em suas empresas, principalmente o Twitter, que se torna cada dia mais popularizado. E existe, portanto, algumas etapas a serem seguidas para que esses executivos enfim aceitem e adotem essas novas tecnologias da comunicação.

  • Fase 1: Ridículo. Os executivos inicialmente acreditam que estas tecnologias são tolas. Eu mesmo quando ouvi falar dele, achava que era a coisa mais estúpida que eu já tinha visto. “Porque é que me importa o que você tinha para o almoço?” Eu discordei.
  • Fase 2: Controle. Os executivos crescem preocupados com o abuso de tecnologia e tentam controlá-la. Esta é a razão pela qual algumas empresas hoje estão desenvolvendo Diretrizes e Políticas formais para as Mídias Sociais. Eles sabem que essas acabam chegando no local de trabalho, e querem controlá-las.
  • Fase 3: Experimentação. Os executivos começam a experimentar com a própria tecnologia. Como mais e mais gente começou a utilizar o e-mail, eu vi executivos serem obrigados a aderir, mesmo sem vontade. Lembro-me de um executivo que mandava o seu secretário imprimir os seus e-mails e pô-los em sua caixa de entrada física (a mesa).
  • Fase 4: Aprovação. Os executivos começam a utilizar a própria tecnologia. Eventualmente, eles aprendem que a tecnologia não é tão assustadora, e eles realmente podem ser mais produtivos usando-a. Alguns executivos estão cedendo ao Twitter, também. Afinal podem usar isso como uma vantagem competitiva de serem mais sensível aos seus clientes, empregados, fornecedores e até mesmo se divertirem.
  •  Fase 5: Dedicação. Os executivos perguntam como a organização poderia funcionar sem a tecnologia. Você pode imaginar uma empresa hoje sem um endereço de e-mail? Twitter não é onipresente, mas acho que ele ou alguma versão dele acabará por chegar lá. E nós vamos pensar como é que vivemos até hoje sem ele.

Vejo organizações em todas as fases usando Twitter. Na minha própria companhia, penso que estamos em algum lugar entre as Fases três e quatro. Meu palpite é que vamos estar na Fase cinco, nos próximos 18 meses. A tendência é sempre para uma comunicação mais imediata.

Fonte: Micheal Hyatt

http://michaelhyatt.com/2009/08/where-is-your-organization-in-the-twitter-life-cycle.html